quarta-feira, 31 de março de 2010

Não gosto que façam de mim mais parva do que aquilo que sou...

terça-feira, 30 de março de 2010

Tão perto, mas tão longe. Perco-me nos teus olhos, nos meus pensamentos, nas palavras de aviso de uma amiga... É verdade, tenho medo. Medo de me deixar cair nas tua "manhas", medo de me deixar envolver demasiado em algo que me pode magoar... mas, talvez, deva envolver-me... se cair posso sempre levantar-me, felizmente sei que terei ajuda se precisar. E com isto, volto novamente ao tema de pensar demasiado nas coisas. Porque não consigo simplesmente correr os riscos normais presentes na vida de qualquer adolescente? Mas, a verdade é que contigo, sinto-me bem. És diferente, mas num bom sentido. Para te dizer a verdade não costumo andar com pessoas como tu... Mas ainda bem que te conheci, pelo menos ganhei um amigo (:

sábado, 27 de março de 2010

Lost in your eyes

Tudo muda, incluindo tu. És diferente, mas não sei o quão diferente. Diferente de mim, diferente dos meus amigos... Sinto-me perdida, entre um aviso de uma amiga e a pessoa que esteve ontem comigo. Toda a gente muda, mas todos levam o seu tempo. Não sei o que fazer ou dizer. Tenho o bichinho da responsabilidade a dizer-me para ter cuidado, mas até outros me dizem para me divertir. A questão é se me deva deixar divertir contigo, ou me deve afastar. Determinadas escolhas mudam a nossa vida, não que esta seja uma delas mas... Ultimamente muitas das minhas fazes acabam com um "mas", e isto é algo que me inquieta. Ponho sempre contradições na minha vida. Acho que é uma forma de verificar se tomo sempre a decisão correcta, por isso é que mentalmente crio sempre uma segunda opção.

sexta-feira, 19 de março de 2010


As tuas palavras são como que marteladas no meu coração. Talvez, não sejas digno de ouvir aquelas três letras vindas da minha boca desde o meu nascimento. Talvez, não tenha o direito de te dizer isto, mas o que devias ser na minha vida não o és, e não me lembro da ultima vez que o foste. Não sei quando vou ter vontade de te ver novamente, porque depois desta conversa, não me parece que tal acontecimento vá ocorrer tão cedo. Não te posso dizer adeus, porque eu sei que te voltarei a ver, ou pelo menos a falar contigo por telefone, se te deres ao trabalho de me ligar, porque eu a ti, não tenho tensões de te telefonar tão cedo. Agora, de ti, só quero distância, não quero mais ouvir as tuas bocas indirectas que me racham o peito, que me partem o coração em pedaços quase visíveis do exterior do meu corpo. Ate não muito breve, espero eu


Porque não, dar uma oportunidade a alguém para mudar. Todos cometemos erros no passado, mas há sempre algo ou alguém que nos abre os olhos e nos dá um motivo para mudar, para emendarmos os nossos erros. Mas por outro lado, quando vemos alguém que cometeu erros e que precisa de alguém que lhes abra os olhos, cabe-nos a nós tomar a decisão de ajudar ou não essa pessoa, e de cometer-mos os nossos próprios erros que ela.

quinta-feira, 18 de março de 2010


Primeiro passam os dias, depois as semana, os meses e finalmente os anos. Vemos todos os dias pessoas, que consideramos estranhos, a passar por nós, cada uma com a sua própria vida. Com os seus problemas, alegrias, tristezas... Cada uma dessas pessoas é única na sua própria maneira, quer se destaque numa multidão ou passe despercebida numa simples fila do super mercado.