sexta-feira, 19 de março de 2010


As tuas palavras são como que marteladas no meu coração. Talvez, não sejas digno de ouvir aquelas três letras vindas da minha boca desde o meu nascimento. Talvez, não tenha o direito de te dizer isto, mas o que devias ser na minha vida não o és, e não me lembro da ultima vez que o foste. Não sei quando vou ter vontade de te ver novamente, porque depois desta conversa, não me parece que tal acontecimento vá ocorrer tão cedo. Não te posso dizer adeus, porque eu sei que te voltarei a ver, ou pelo menos a falar contigo por telefone, se te deres ao trabalho de me ligar, porque eu a ti, não tenho tensões de te telefonar tão cedo. Agora, de ti, só quero distância, não quero mais ouvir as tuas bocas indirectas que me racham o peito, que me partem o coração em pedaços quase visíveis do exterior do meu corpo. Ate não muito breve, espero eu

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